Fala, Hunters! Acompanhei os comentários das últimas reviews postadas e percebi que os comentários não estavam muito positivos. Por este motivo passei a acompanhar as reviews da Tati do site VSA Oficial e permitirei que vocês acompanhem também. Expressem suas opiniões nos comentários. Lembrando que é tudo uma opinião de fã. Divirtam-se:
You were once my father... now you are someone else”
Nos primeiros 30 segundos da série, vemos uma morte um tanto quanto estranha. O pedestre estava andando no meio da estrada quando é atropelado por um sonolento motorista. O motorista quando vê a besteira que fez, “mete o pé” e o corpo só é achado de manhã; congelado e com uma ave comendo suas vísceras. O policial que achou o corpo, foi até ele para ver se ainda tinha pulsação. Pera lá né. O cara é atropelado, bate a cabeça e ainda passa horas deitado no chão com gelo e o cara queria que tivesse pulsação? Oi? Mas tudo bem, é Supernatural, “ANYTHING IS POSSIBLE!”. E é mesmo! Assim que o policial vira as costas para falar com o posto policial a vítima “acorda” e sai andando serelepe pimpão.
Em um outro canto do país, estamos de volta a nossa “batcaverna”. Sam, ainda com efeitos colaterais dos trials, começa a soltar sangue pela boca – uma cena nojenta devo confessar – e quando seu querido irmão pergunta se está tudo bem o que Sam Winchester faz? Na boa, vontade de fazer ele engolir aquela agua com sangue nao me faltou! Vamos falar um pouco do bunker dos Men of Letters. O que é esse cenário? É magnífico! Um mapa enorme do EUA na parede, tem uma espécie de Atlas Mundi como mesa com compassos, marcadores e todas aquelas parafernalhas de rádio transmissores no estilo da II GM... Numa entrevista, Jensen disse que foi o cenário mais caro que eles já construíram para o seriado. A única coisa que eu não entendo é como ainda tem luz naquele lugar. Ficou fechado durante anos e não há mais ninguém do legado vivo – a não ser o velhinho que morreu naquele episodio, mas acho que ele não pagaria a conta de luz –. Devaneios a parte, Sam acha um caso que aparenta ser de zumbis e lá se vão nossos Winchester pegando a estrada mais uma vez.
Na delegacia, os “Feds” vão interrogar o policial que achou o zumbi e há um diálogo engraçado entre eles, com direito a dicas do policial que provavelmente assiste The Walking Dead. Dentro da delegacia eles ficam sabendo de uma outra morte com o mesmo morto de antes. Após dar uma olhada no cadáver no IML, Sam e Dean saem da sala para discutir sobre o caso. Enquanto eles estão conversando, o morto acorda do seu sono profundo, se levanta e sai andando, a tempo dos Winchester correrem para pegá-lo. Dean o interroga colocando a arma no cangote do morto-vivo daquele jeito sutil que só ele sabe fazer e eles acabam descobrindo que a única certeza na vida do moçoilo é morrer.
Após passar por uma bateria de testes “made by hunters”, os irmãos constatam que o ex-morto é alguma coisa ainda desconhecida para eles. O “Walking Dead” explica sua condição da melhor forma que pode, pois ele também não sabe muito sobre ela. Shane, o morto muito louco, diz que após cada sono ele não se lembra do dia anterior, a única coisa que lembra é de ter sido resgatado numa montanha na Europa; sua memória não vai além do que isso. No meio da noite, Shane é acordado por uma mulher que parece ter se desapontado por ele não lembrar dela e, tcharam, tenta matá-lo – noffa que psicopata -. Shane se desvencilha dela e começa a lutar com a moça. Com o barulho de vidro quebrado, acho eu, Dean entra no quarto, parte pra cima da desconhecida e acaba apanhando - OUTRA VEZ, DEAN? Ele não apanha de ninguém, só de mulher! É um perfeito cavalheiro! - Sam também acaba sendo afastado pela mulher que só é bloqueada através do Kung Fu Shane. O que não adianta em nada, já que ela se desfaz no ar depois de dizer que é o pior inimigo dele. Após todo esse alvoroço no meio da noite com perguntas sem respostas, Shane tem um infarto e “morre” novamente.
Na manhã do outro dia, alguém bate na porta do quarto dos irmãos Winchester. Dean atende uma bela moça que está com uma criança a tira colo, procurando por Shane e joga a real de cara: diz que é a mãe do filho dele. Pausa para fazer todos os “awn”, “que fofo”, “que lindo” do mundo quando Dean começa a falar com a criança – pra quem não sabe, Jensen será papai pela primeira vez em junho! – Ao falar com a criança, Dean abre mais a porta e revela o ex-morto deitado na cama. Hayley vai até o morto e deixa o filho com “os agentes”.
Haley tem um breve diálogo com Sam e Dean, contando sua experiência como Shane e diz que voltou a procurá-lo pq seu filho sofre da mesma doença que o pai. Sam sai do quarto e encontra Dean tomando seu café de olho na mais nova família esquisistranha do condado. Dean pergunta se o irmão achou alguma coisa, Sam responde que Shane pode ser Prometheus, um Titã que roubou a chama do Monte Olimpo para proteger os humanos de Zeus e foi castigado pelo mesmo a reviver a morte todos os dias. Sam também descobriu que a mulher que invadiu o quarto de Shane era Artêmis, filha de Zeus.
Sam e Dean levam a nova “família” para o bunker após o muleque bater a cabeça e morrer. Haley não entende porque eles falam o tempo todo de maldição, porque para ela Oliver teria somente uma doença. Sam quer saber há quanto tempo isso vem acontecendo com Oliver, Hayley diz que desde quando ele fez sete anos. Sam diz que um dos primeiros ritos de masculinidade gregos marcam-se aos sete anos – what a geek! -. Os Winchester resolvem contar toda a verdade para Hayley que não aceita de primeira, lógicamente. Dean sai com a ideia de convocar Zeus e forçá-lo a retirar a maldição. Hayley pergunta o que acontecerá se ele não quiser, Sam responde que terão que matá-lo e Dean completa que assim espera que a maldição seja quebrada.
Após muita pesquisa na biblioteca própria, Dean consegue alguma coisa para a invocar Zeus e prendê-lo. Sam acha duas coisas que precisarão para o ritual: energia congelada da mão de Zeus (fulgurito) e osso de um adorador. Após as duplas se separarem para conseguirem os materiais do ritual, eles convocam o top dos tops dos Deuses do Olimpo, Zeus. Eis que o próprio vem a Terra, em carne, osso e voz – aliás, que voz! – Cá pra nós, adorei esse Zeus que os roteiristas criaram, um Zeus mais imponente, misterioso. Nada daquela porcaria toda que alguns filmes vem fazendo, colocando o deus como se tivesse saído de Magic Mike.
A primeira coisa que Dean fala pra ele é pra Zeus desfazer a maldição do moleque ou ele fará do pior jeito. Zeus tenta argumentar que para ele quebrar a maldição, Dean terá que libertá-lo. Em vão. Dean e sua turma vão embora, exceto uma pessoa. Haley corre para riscar e apagar um pedaço de tinta do círculo que prendia Zeus – ô mulher burra! Porque não se mata de uma vez também, sozinha, sem causar dano a ninguém? Sam e Dean se comunicam pelo olhar e vão atrás de Zeus, porém são presos por uma força invisível invocada por Artêmis que aparece from hell. Pausa para o “BALLS” soltado por Dean! A cada episódio que passa, mais tenho a certeza que Bobby está voltando! Após um discurso paterno memorável de Zeus, ele diz ao pequeno Oliver que tem uma tarefa especial para ele.
Artêmis leva Sam e Dean para algum outro lugar, longe de Oliver. Sam começa a falar pelos cotovelos, talvez para ganhar algum tempo, fazendo um jogo psicológico com Artêmis que perde a paciência e taca eles mais uma vez na parede – uh, I like it! Quem mandou reclamar na ComicCon? – Na outra sala da justiça, Zeus tortura Prometheus na frente do seu filho, fritando-o com poder de suas mãos elétricas. Enquanto a tortura rola solta no outro cômodo, Sammy continua falante, tentando de algum jeito provocar alguma reação humana em Artêmis, pois percebeu o jeito de Artêmis para com Prometheus. Numa jogada arriscada, Sam diz que Prometheus gostava de Artêmis que muda totalmente sua expressão de raiva para curiosidade. Os gritos de Prometheus ecoando pelo corredor, fazem a morena querer saber um pouco mais sobre o que Sam acabou de falar. O caçula do Winchester continua jogando sua sabedoria mitológica para ela enquanto Dean tenta entender porque diabos o irmão está falando aquela baboseira toda. Pausa novamente para as expressões de Jensen nessa cena. Na boa, acho que eu não me importaria de assistir um episódio inteiro com o Dean mudo, só “falando” pelas expressões!
Ao decidir matar Oliver, Zeus é impedido pela sua filha, apontando o arco e flecha para ele – uma das marcas da Deusa - que diz que uma vez ele já foi pai dela e agora não é mais. Ela lança a flecha em seu pai e Zeus se protege fazendo Prometheus de escudo humano. A flecha fica presa ao corpo de Prometheus e ele se sacrifica empurrando a flecha contra seu corpo para atingir Zeus. Só assim ele teria a chance de quebrar a maldição de seu filho. Artêmis some com seu pai e deixa Prometheus/Shane/Zumbi morto no chão. Como todo bom enterro de um hunter, o corpo do Titã é queimado, diante dos olhos dos irmãos Winchester e de Haley, que só sabe pedir desculpas pela besteira que fez.
Já no Impala, Sam admite o fato de que foi ingênuo em consideração aos trials e sair ileso deles – THANKS GOD! – Porém, Dean corta seu barato, achando que Sam ficou impressionado com Prometheus – por isso que o teu irmão mente pra ti. AFF – e que estará protegido por ele. De volta ao seu pequeno mas muito querido quarto, Dean senta em sua cama e toda aquela marra de eu-sou-o-irmão-mais-velho-e-não-tenho-medo-de-nada se esvai assim que ele começa a rezar para Cas pedindo proteção para o irmão – TEARS. All over my face - Quem conhece realmente o seriado, sabe que Dean só reza quando está tremendamente desesperado. Assim como aconteceu na 5 temporada, quando ele rezou para Deus pela primeira vez em sua vida depois da morte de sua mãe. Eu realmente não sei mais porque eu fiquei desse jeito, se foi pelo fato dele sentir falta do Cas e assim ser um meio de conversar com ele ou se foi foi por ele pedir ajuda pro little brother porque sabe o quão machucado está o irmão, mesmo que Sam não conte para ele. Esse clifhanger acabou comigo!
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